A tradicional escola sofre com infiltrações e
problemas estruturais que ameaçam destruir seus registros
Jussara Correia // jussaracorreia.rn@dabr.com.br
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![]() Documentos tiveram de ser transferidos de uma sala para o auditório do colégio Foto: Carlos Santos/DN/D.A Press |
De acordo com o vice-diretor do colégio, Bartolomeu Silva Carneiro, o problema de infiltração é antigo, mas, desde 2009, quando a atual gestão assumiu, foi solicitado ao governo uma reforma. Em 2010, representantes da Secretaria Estadual de Educação informaram que seria aberta uma licitação para executaros ajustes na escola. Mas até o momento, nada foi feito.
"Sempre que chove temos esses problemas. São as salas da direção, secretaria, salas de aula. Há duas semanas, eu e a diretora Marcelle de Lucena Noronha estivemos na Secretaria e falamos sobre o assunto. Eles garantiram que iriam providenciar a reforma, em caráter emergencial. Estamos aguardando. São problemas que colocam em risco o patrimônio da escola, os móveis, computadores e principalmente o histórico de todos os alunos", disse Bartolomeu.
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