Deputado estadual disse que ainda está analisando se vai seguir indicação do partido na votação da Mesa Diretora nesta terça-feira (1).

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“Houve uma pressão por parte de Henrique, pública e notória. Soube de colegas deputados de que houve essa pressão para a escolha de Hermano. Essa pressão foi ruim. Outros deputados de outros partidos tomaram conhecimento disso”, afirmou.
Nelter – que também pleiteava a indicação do partido – não compareceu à reunião na qual Hermano foi indicado para o cargo pelos parlamentares Poti Júnior, Gustavo Fernandes e Walter Alves. José Dias também faltou. Por isso, Nelter não considera que essa seja uma decisão de todo o PMDB.
“Foi a decisão de uma parte do PMDB, apenas uma parte. A maioria, é verdade. Mas está havendo essa divisão, não está tendo consenso”, disse, emendando que ainda não decidiu se vai votar em Hermano. “Estou analisando”, afirmou.
O parlamentar também se queixou do tratamento dispensado a ele pela legenda. “O PMDB sempre me excluiu, acho isso estranho”, opinou, acrescentando que o deputado Ricardo Motta (PMN), candidato único à presidência da Casa, o convidou para integrar a Mesa Diretora tempos atrás. “Espero o consenso”, desejou.
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