Há anos o assunto é discutido pelo Executivo e pelo Congresso Nacional, do qual o peemedebista é integrante.
A reforma da Previdência é discutida há anos pelo Executivo e pelo Congresso Nacional, no entanto, o novo ministro da Previdência Social, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB), disse hoje (3), após tomar posse, que a reforma não pode ser feita de forma “apressada”.
“As tentativas [de reforma] que foram feitas não foram bem sucedidas porque procuravam se implantar por meio de uma discussão muito apressada, não se resolve assim”, afirmou Garibaldi, que defende mais debates sobre o tema.
A reforma é uma necessidade já apontada pela presidente Dilma Rousseff (PT). Por isso mesmo, Garibaldi disse que está se inteirando dos assuntos da pasta. Enquanto o ministro defende mais tempo para discussão da reforma, algumas assuntos serão conduzidos com certa prioridade, como o fim do fator previdenciário para cálculo da aposentadoria.
“Há um consenso, que eu não sei se é um falso consenso, de que poderíamos substituir o fator por uma proposta de idade miníma que fosse razoável. É um assunto que pode ser discutido, pode ser avaliado, sabemos muito bem que o fator agrava a situação, se insere no cálculo e termina contribuindo para que tenhamos uma cobrança maior ao segurado”.
Questionado quanto à separação entre o regime de Previdência Urbana e Rural, o novo ministro preferiu não adiantar nenhuma opinião e disse que ainda vai consultar a área técnica do ministério sobre o assunto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário