Depois de muitos acordos, foi assinada uma lei que aumenta limite de endividamento norte-americano.
O Senado norte-americano aprovou um acordo bipartidário
que eleva o teto da dívida pública do país e corta gastos
orçamentários. O plano, apesar de desagradar alas do partido Republicano
e do Democrata, foi aprovado pela Câmara dos Representantes (deputados
federais, de maioria republicana) na véspera.
Pelo projeto, há um corte de gastos de US$ 2,4 trilhões
(R$ 3,7 trilhões) e uma elevação no teto da dívida na mesma proporção. O
texto também estabelece a suspensão do pagamento das dívidas. Sem a
aprovação do acordo, os Estados Unidos não teriam como honrar
compromissos financeiros e teriam de dar o calote no pagamento de alguns
títulos, o que poderia desencadear distúrbios nos mercados globais.
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