
Misses aprendem a sambar na quadra da escola de samba
Rosas de Ouro em São Paulo
Ao som dos ritmistas, as misses se esbaldaram e, suadas, não sabiam se pulavam ou tiravam fotos das fantasias coloridas. "Meu suor mostra o quanto eu gostei", brincou Vasuki Sunkavalli, a Miss Índia, que considera a cultura indiana e a brasileira similares. "Vocês mexem os quadris como nós mexemos."
À candidata holandesa Kelly Weekers, sobrava empolgação apesar da pouca técnica. "É difícil. Parece um esporte. Por isso que o corpo das mulheres brasileiras é forte", opinou.
Apesar de amar carnaval, samba no pé também não é o forte de Priscila Machado, a Miss Brasil. "Tenho samba de gaúcho", brincou com a suposta falta de gingado de seus conterrâneos. Quem demonstrou aptidão para a dança nacional foi a angolana Leila Lopes, já iniciada na folia.
"Já tinha aprendido a dançar quando vim para o carnaval da Unidos da Tijuca", contou Leila, a terceira Miss Angola a sair pela escola carioca. "Adoro samba! Não posso ouvir esse som que começo a dançar."
Karin Ontiveros, a mexicana, ficou tão empolgada que quer vir pa
ra o Brasil em fevereiro de 2012. "Eu quero, eu tenho que vir para o carnaval. Vou fazer aulas para aprender."
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