segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Para Jorge Gerdau, a previdência pública tem que ser auto-sustentável

Presidente da Câmara de Políticas de Gestão de Desempenho e Competitividade palestrou no seminário econômico da Fiern.

Por Silvia Ribeiro Dantas
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Foto: Elpídio Júnior
Em sua palestra no seminário Motores do Desenvolvimento, o presidente da Câmara de Políticas de Gestão de Desempenho e Competitividade, Jorge Gerdau, falou bastante sobre a situação previdenciária brasileira.

Segundo Gerdau, é preciso olhar o futuro e pensar em alternativas viáveis para a Previdência Social brasileira. Ele afirmou que uma das atribuições do Ministério da Previdência é avaliar as regiões que concentram mais dinheiro, ao mesmo tempo em que percebe quais possuem mais deficiências e de que forma as diferenças podem ser minimizadas.

Na visão de Jorge Gerdau, a previdência pública tem que ser auto-sustentável. Isso porque quem cobre o déficit da são as classes sociais menos favorecidas, ao pagar impostos sobre a comida.
Foto: Elpídio Júnior

Para ele, quem mais contribui são aqueles que terminam recebendo bem menos da previdência do que os militares, por exemplo. “É certo que servidores federais passem anos recebendo uma aposentadoria cujo teto é bem mais elevado do que os trabalhadores da iniciativa privada, que também contribuíram por anos?”, questionou.

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