terça-feira, 13 de setembro de 2011

Vendas do varejo crescem 6,9% no RN em julho

De acordo com o IBGE, o crescimento brasileiro foi de 7,1% no mês de julho deste ano, em comparação com mesmo mês de 2010.

As vendas no varejo cresceram 1,4% e a receita nominal aumentou 1,6% em julho, na comparação com junho, de acordo com dados divulgados hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com julho de 2010, o crescimento nas vendas foi 7,1%.

Na comparação entre julho deste ano e o mesmo mês de 2010, das 27 unidades da Federação, apenas o Amapá apresentou queda no volume de vendas (-2,7%). Apresentando crescimento de 6,9%, o Rio Grande do Norte ocupou a 5ª posição entre os nove estados nordestinos, atrás de Bahia (10,7%), Paraíba (10,2%), Pernambuco (10,1%) e Ceará (9,3%).

Em todo o país, os estados que tiveram destaque em termos de taxa de crescimento do volume de vendas foram o Tocantins (25%), Rondônia (18%), a Bahia (10,7%), a Paraíba (10,2%) e Pernambuco (10,1%).

De acordo com o IBGE, dentre as dez atividades pesquisadas, oito apresentaram incremento no volume de vendas, entre os meses de junho e julho de 2011. O maior crescimento foi registrado nas vendas de móveis e eletrodomésticos (4,1%), seguido por hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,6%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,1%), livros, jornais, revistas e papelaria (1,1%), veículos e motos, partes e peças (0,9%), combustíveis e lubrificantes (0,8%), material de construção (0,6%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,6%).

As reduções no volume comercializado foram registradas nos setores de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-12,5%) e tecidos, vestuário e calçados (-2,9%).

Já quando comparou julho deste ano com o mesmo período de 2010, o IBGE percebeu crescimento em todas as atividades. Os índices foram de 21,4% em móveis e eletrodomésticos, 15,9% em equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, 10,3% em artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 8,8% em veículos e motos, partes e peças, 7,5% em material de construção, 6,6% em livros, jornais, revistas e papelaria, 4,5% em hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, 3% em outros artigos de uso pessoal e doméstico, 1,4% em tecidos, vestuário e calçados, e 0,4% em combustíveis e lubrificantes.
 

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